O que nos espera? O que houve? O que há?O desconhecido, admita, atrai e seduz; mas há uma certa inquietação que ele também nos garante. Um plausível desconforto. E a dúvida. Descortiná-lo compromete muitas vezes a quietação da alma, o sossego da inação.
E acontece que o desconhecido não é, necessariamente, o futuro, o que está por vir... Talvez seja o passado que deixamos de reconhecer ou o presente que ignoramos; é sempre um desafio e uma incerteza, sem que precise significar temor e assombro. Um difícil equilíbrio entre a hesitação e o desejo de sabê-lo. O desconhecido é a oportunidade que temos de ver, rever, e prever aquilo que não encaramos, em algum tempo, por alguma razão, pela venda que insistimos em pôr em nossos olhos, pelo conforto da ignorância acerca das coisas que nos cercam, ou pela perplexidade que envolve as coisas que estão por vir... O desconhecido é para os intrépidos.
E acontece que o desconhecido não é, necessariamente, o futuro, o que está por vir... Talvez seja o passado que deixamos de reconhecer ou o presente que ignoramos; é sempre um desafio e uma incerteza, sem que precise significar temor e assombro. Um difícil equilíbrio entre a hesitação e o desejo de sabê-lo. O desconhecido é a oportunidade que temos de ver, rever, e prever aquilo que não encaramos, em algum tempo, por alguma razão, pela venda que insistimos em pôr em nossos olhos, pelo conforto da ignorância acerca das coisas que nos cercam, ou pela perplexidade que envolve as coisas que estão por vir... O desconhecido é para os intrépidos.
























