quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Enquanto isso, na escolinha...

Na escola da periferia a professora de inglês pergunta:

- Joãozinho, úatis ióneime?
- Quê??
- Zezinho, úatis ióneime?
- Quê??
- Marcelino, úatis ióneime?
- My name is Marcelino, my father's name is Marcos, my mother is Maria, and I have no brothers nor sisters! - diz o Marcelino todo contente. Ao que a professora responde:
- Quê????

6 comentários:

Taia disse...

Propaganda de curso de inglês?
tem vaga?
hahaha
Tadinha do Profi.
Beijoca.

Suzi disse...

kkkkkkkk
tadinha... ah... tadinha...

Alba Regina disse...

quem mandou perguntar né? beijo.

Anabela disse...

Curioso: aí no Brasil, vocês usam o caipira da periferia para "acabar com ele" em anedota; aqui, nós usamos ou os pretos ou os alentejanos. Mas os pretos são os mais referidos...

É que somos ainda um país agarrado às tradições do colonialismo... e temos uma réstia de burgueses, a contar anedotas (até o mais comuna o faz).

Suzi disse...

E num é, Bibinha?!
rs*

Suzi disse...

Aninha, nesta piadinha (anedota) quis-se, na verdade, brincar com os professores de língua estrangeira que só sabem o que está no programa, e nada mais. Nenhuma referência aos caipiras, não, que aqui no Brasil geralmente são protagonistas de piadas que falam da sua inocência, da sua esperteza, e do seu apego às coisas da terra. Quando se disse "na escola da periferia", quis-se fazer menção às escolas dos não-ricos, porque na dos ricos, nas escolas dos bacanas, os professores de inglês, espanhol, etc., têm mais conhecimento do idioma que lecionam.

Outra coisa: aqui, piadas com negros são "politicamente incorretas" e não são contadas com naturalidade, não. Porque, geralmente, são ofensivas. Terminam sndo contadas à meia-boca. Sem deixarem de ser ofensivas, por isso.

Um beijo!
:o))