domingo, 16 de julho de 2006
Histórias de amor - XXXII
O tudo e o nada se confundiam
naquele amor contraditório.
Porque se ela era luz, cintilação,
Ele era breu, escuridão.
E entre contradições permanentes
Eles se completavam, perfaziam.
Eram o fim e o começo.
Cada dia.
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