domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
Feliz Sábado!!
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Pediram pra contar, então lá vai!

O aeroporto internacional do Rio sempre (e isso inclui, ao menos, passado e presente) foi chamado de "Galeão". Parece que o nome original tem a ver com a Escola de Aviação Naval, que se localizava ali, na "Ponta do Galeão". Lá pelo final dos anos 40 o Galeão começou a receber voos comerciais e passou a ser chamado de "Aeroporto Internacional do Galeão". Em 1999 o nome mudou, para homenagem ao querido maestro Antônio Carlos Jobim, e embora o novo nome tenha dado um certo charme aos pousos e decolagens, um certo "it" aos passageiros que desembarcam e embarcam na Cidade Maravilhosa, berço da bossa nova, o certo é que o Tom Jobim continua sendo o Galeão, inclusive como sigla de aeroporto - GIG.
Pois bem.
47 minutos depois, a aeronave aterrissa em Cumbica. Não faz frio, ao contrário do que se imaginou, mas nota-se que é São Paulo pela indumentária das pessoas. Curioso, como é diferente, o jeito de se vestir dos paulistas, comparado aos cariocas...
Ao meu lado, pelo corredor, também chegando na cidade da garoa, Sandra Corveloni (melhor atriz em Cannes, por "Linha de Passe"); parado ao meu lado na esteira das malas, um outro famoso - para mim, desconhecido. Percebo que é famoso porque alguém, de repente, olha pra ele e pergunta: - "Posso tirar uma foto com você?" Simpático, ele concorda. Eu entorto os olhos tentando descobrir quem é. Suponho que se estivesse com minha câmera à mão poderia pedir a mesma coisa e depois, em casa, juntaria os amigos e faria um jogo de adivinhações, tentando descobrir quem é o moço... Mas confesso que me deu preguiça.
Pego as malas, as portas se abrem, e lá do outro lado minha prima me aguarda. Um moço bonito, ao lado dela, sorriso nos lábios dos dois. Tudo bem que eu queria uma plaquinha, típica das recepções nos aeroportos, mas não rolou... Abraços, beijos, apresentações, risos e "saudades matadas". Dormir? Só depois das três da madruga, quase quatro. Afinal, eu não viajei pra dormir...
Sábado.
Pela manhã, novos amigos e o reencontro com um Amigão, depois de... bem... depois de váaaaaarios anos, digamos.
Ouvimos juntos uma fábula sobre a espécie de confiança que os filhos têm na figura do pai. E, moral da história, reaprendemos sobre o significado de confiar em Deus e sobre a Sua fidelidade. Cantamos juntos, também. E eu sempre me comovo quando ouço ou canto aqueles versos...
"Na oração encontro calma / Na oração encontro paz / Orar a Deus faz bem a alma / Falar com Deus me satisfaz. // Falar com Deus, que privilégio / Abrir a alma ao Criador / Sentir que os céus estão abertos / E ouvir a voz do Salvador. // Grande é o nosso Deus / E as obras que Ele faz / O Seu amor não tem limites / E em Seu perdão encontro paz..."
Fui convidada para almoçar "numa padaria".
Um carioca vai imaginar que "almoçar na padaria" é se alimentar de um sanduíche de bife, por exemplo. Que nada! Um tremendo restaurante! Mas, como fabricam e vendem pão, os paulistanos chamam de "padaria". Pode?? Que descaso...
De sobremesa, tantas opções que a vontade era passar ali o restante da tarde, aproveitando de tudo!
Um pouco depois, parada estratégica em "Campo Grande", e eu penso: como pode, uma pessoa sair de um Campo Grande e ir parar em outro? A pessoa mora a vida inteira com a família em Big Field, no Rio de Janeiro. Vai embora pra São Paulo e resolve habitar onde? Onde? Onde??? Pois é, em Campo Grande!
Conheci a Ana Carolina. A cadelinha; não a cantora, ainda bem.
Quando vi, eu estava lá. Com direito a gargalhadas, sessão de fotos, caras e bocas, poses e sorrisos, lá estávamos nós: eu e ELA, AO VIVO, no Sofá do Amigão!
Enfim, à noite, o casamento.
Curioso como eu, uma pessoa que só comparece a casamentos em duas situações, curti tanto aquela festa! Eu era só uma convidada, mas as coisas caminharam de tal modo que minha participação foi muito além disso. Cada instante foi emocionante. Afinal, a emoção do pai do noivo era de contagiar!
A festa, um festão! Um jantar de primeira, uma delicada decoração, e alegria geral. Uma daquelas festas da qual ninguém sai reclamando. E eu, que me preocupara tanto com o que vestir num casamento no frio... me senti em casa! Era como se estivéssemos no Rio de Janeiro. Quase um "Rio 40 graus". E a minha maravilhosa estola de pele (sintética, "of course"), ficou pendurada na cadeira...
Não importa o tempo que você fique sem ver
terça-feira, 26 de maio de 2009
I have a dream
I have a dream
I have a dream, a song to sing
To help me cope with anything
If you see the wonder of a fairy tale
You can take the future even if you fail
I believe in angels
Something good in everything I see
I believe in angels
When I know the time is right for me
Ill cross the stream - I have a dream
I have a dream, a fantasy
To help me through reality
And my destination makes it worth the while
Pushing through the darkness still another mile
I believe in angels
Something good in everything I see
I believe in angels
When I know the time is right for me
I'll cross the stream - I have a dream
I'll cross the stream - I have a dream
I have a dream, a song to sing
To help me cope with anything
If you see the wonder of a fairy tale
You can take the future even if you fail
I believe in angels
Something good in everything I see
I believe in angels
When I know the time is right for me
I'll cross the stream - I have a dream
I'll cross the stream - I have a dream
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Isso tudo e um sábado feliz
É preciso encarar a verdade: Deus é o Senhor do tempo e das coisas. E não adianta querer controlar o mundo. Quem controla é Ele. Pronto. Acabou. É isso.
Minha função não é ajustar os ponteiros do relógio; meu trabalho é outro, e quem sou eu pra discutir com O Chefe? Ele me ouve, é verdade, mas eu já percebi que o que acontece é que Ele tem uma visão mais futurística de todos os projetos que eu apresento. É como se conhecesse o fim desde o princípio. E, definitivamente, não dá pra discutir de igual pra igual.
Eu estava no Rio, ela em BH. O papo fluía. Numa curva, eu subindo a Av. Niemeyer, ela sentada num banquinho do aeroporto de Confins, eu lamentando e ela me diz: "de repente, esse não era o tempo..."
...
Sabe, há mesmo "um tempo certo para cada coisa"... Hoje é tempo de esperar.
Enquanto este post entra no ar, eu também.
Às 23h20min estarei embarcando com destino certo. Serão três dias um pouco diferentes do planejado. O projeto inicial envolvia mais coisas e foi alterado nas últimas horas.

E tenham todos um FELIZ SÁBADO!!!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O seu ponto de vista...
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Escrevendo cartas

Sabe, bons hábitos se perdem, pela não-prática; maus hábitos sempre se mantêm vivos, nunca morrem de inanição.
Escrever cartas. Papel, caneta, segredinhos, novidades...
"Espero que esta cartinha lhe encontre bem e com saúde..."
Não é um salto ao túnel do tempo??
sábado, 16 de maio de 2009
Feliz Sábado!!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Alegria, alegria!!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Acabo de ouvir no rádio
- Aaaatchim! (espirrou a porquinha)
- Espirra pra lá, sua porca!
- Dãaannnn!! Essa gripe não pega em vaca, sua louca!
Acho que estou boba, hoje. Porque morri de rir...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Somos e temos aquilo que pensamos
Bastou ficar viajando, falando de pequenas coisas que nos consolam... e elas aconteceram!
Não simplesmente aconteceram. Aconteceram de um jeito muito gostosinho!
Nossa... é tão fácil me fazer feliz...
terça-feira, 12 de maio de 2009
Pequenas coisas
Eu achava que tinha lido isso em algum lugar. Acontece que todas as referências a essa frase ("Google é seu amigo") estão neste blog ou em outros, mas mencionadas por mim mesma. Chego à conclusão de que li isso na minha cabeça, algum dia; ou que li algo parecido e dei a minha própria forma; defini do meu jeito o tamanho dos meus problemas.
Bem, seja lá de onde tenha saído a ideia de que as coisas que nos consolam são as pequenas coisas, justamente porque o que nos aflige são pequenas coisas, o certo é que esse é um pensamento que nunca me sai da cabeça. Ou que, pelo menos, sempre volta quando me sinto aflita.
Então eu tento perceber a dimensão exata do problema que, à primeira vista, parece enorme.
Tento imaginar o que poderia me confortar, o que haveria de me consolar...
Concluo, quase sempre, que pequenos gestos, pequenas coisas, aliviariam minha agonia, e é nesse exato instante que percebo a verdade, para mim absoluta: pequenas coisas nos consolam porque são pequenas as coisas que nos afligem...
Hoje, por exemplo, quando acordo e vejo que alguns dos meus sonhos mais secretos continuam longe de se realizar, sinto-me aflita. E se admito que uma pequena coisa me consolaria, é porque a aflição, em si, não é tão grande assim. Embora o seja, em mim.
Tá. Viajei.
Deixa, né?
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Dia das Mães
É que isso exigiria de mim uma pausa. E mais uma vez eu começaria uma viagem no tempo, e ainda ficaria assim por horas, mergulhada em lágrimas e emoção.
Tentei falar sobre isso ontem, aqui. Também não consegui...
E mesmo me limitando, hoje, a dizer que foi uma homenagem surpreendente, linda e comovente que eu recebi, pelo Dia das Mães, as lágrimas já ameaçam escorrer... meus olhos já estão marejados.
E então, minha referência às mães e ao dia especialmente dedicado a elas vai nesse texto de um autor que não conheço, mas que soube, com seu conto, nos envolver e nos fazer refletir. Eu vi, em cada linha, a minha mãezinha. E mais uma vez agradeci a Deus por me fazer nascer no meu lar, por me dar de presente a mãe e a família que tenho.
Profissão Mãe
Uma mulher foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber, bem, como se classificar.
- "O que eu pergunto é se tem um trabalho" - insistiu o funcionário.
- "Claro que tenho um trabalho!" - exclamou - "Sou mãe".
- "Nós não consideramos "mãe" um trabalho. Vou colocar "Dona de casa" - disse o funcionário, friamente.
Não voltei a me lembrar dessa história até o dia em que me encontrei em situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era, obviamente, uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona da situação, e me perguntou:
- Qual é a sua ocupação?
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras ,simplesmente, saltaram-me da boca para fora:
- "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
- Posso perguntar - disse-me ela com novo interesse - O que faz exatamente?
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
- Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa).
Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas).
Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda???), o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24 horas).
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou e, pessoalmente, me abriu a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carteira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis meses), testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim as avós deviam ser chamadas:
"Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós:
"Doutora-Executiva-Sênior".
E as tias:
"Doutora-Assistente".
sábado, 9 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Estacionamento amplo e cheio de vagas

A criatura estava estacionando, mesmo, e foi parar dentro da piscina, "de barriga pra baixo".
Quem disse que era u'a mulher ao volante???
Sei lá. Mas, se alguém disse, acertou.
Para evitar maiores constrangimentos, o nome da moça não foi divulgado.
fonte: Santa Cruz Sentinel
p.s.
era uma BMW, ok?
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Penta TriCampeão!! Não é pra qualquer um...

"Tri-vice" também não...
Agora, botafoguenses, vocês se entendam com os vascaínos e decidam, entre vocês, e de uma vez por todas, quem, afinal, é nosso melhor vice.
Ahahaha!!!!
Eu realmente teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo...
domingo, 3 de maio de 2009
Ai, meus vices...
"Eu teria um desgosto profundo,
Serenata de Amor
Na verdade, sempre que
