Ele chegou de repente chegou como quem sente saudades... de repente. Ela, incontida, sorrindo, se fez de surpresa, sabendo que as águas, sim, sempre voltam à sede de quem vai bebendo. Ele era água, era sede. Ela, a sede e a água.
Há um equivoco quando pensamos que amar é receber. Não, muito pelo contrário amar é dar de si sem esperar nada em troca. Assim como Cristo o fazia... Quando se diz: Aquele é o meu grande amor, se diz papo de egoísta, porque o amor é de quem o tem. O seu amor é seu... Constituição individual de cada um. No jogo de interesses à dois é como um sujeito que tem figurinhas a serem trocadas, e o outro não nem o álbum. Fica injusto, não há retorno, e sempre um termina sendo ou enganado, ou sentindo-se lesado. No fim acaba sempre. Amor sem reprocidade não perdura jamais.
8 comentários:
Tava como saudadades das histórias de amor...e da menininha no parquinho tb...rs
bjks
Assim, de repente, é uma bela história, Suzi.
(suspiro)
Uma bela história de amor para começar bem o fim-de-semana...
Bjs.
E foi um belo reencontro, o da sede com o desejo de beber. =:o)
Adorei....e posso dizer? Tem tudo a ver comigo também! Beijos e bom finde
Ai, que lindo! Amo essas poesias de amor simples...
:)
Que história linda ... um a sede, outro a água...
Há um equivoco quando pensamos que amar é receber. Não, muito pelo contrário amar é dar de si sem esperar nada em troca. Assim como Cristo o fazia... Quando se diz: Aquele é o meu grande amor, se diz papo de egoísta, porque o amor é de quem o tem. O seu amor é seu... Constituição individual de cada um. No jogo de interesses à dois é como um sujeito que tem figurinhas a serem trocadas, e o outro não nem o álbum. Fica injusto, não há retorno, e sempre um termina sendo ou enganado, ou sentindo-se lesado. No fim acaba sempre. Amor sem reprocidade não perdura jamais.
Postar um comentário