Hoje vou trabalhar. É assim que funciona essa coisa de "quase-férias". Há dias em que você quer ficar em casa, quietinha, vendo tv, arrumando a papelada do escritório, ouvindo música, mas tem que adiar a vontade. Não reclamo. Afinal, elas são uma espécie de "bônus". E todo bônus tem seu ônus.
Queria mesmo é descer até a pracinha e ir de ônibus. Não queria dirigir, hoje. Nem na ída nem na volta. Mas ir e voltar de ônibus, por mais confortável que seja, com poltronas reclináveis e macias, tem suas desvantagens. Uma delas é que eles ligam o ar-condicionado em alto nível, independentemente do frio que esteja fazendo no mundo. E eu tenho sérios problemas com o frio. Depois, você não pode escolher a rádio que quer ouvir, nem a companhia. Bom mesmo é ir e voltar de carona, sabe? Ou, pelo menos, voltar. Mas eu não sei pedir...
update das 10h16min - acabo de lembrar que sonhei que furtavam meu carro, à noite, numa porta de igreja; a menina da farmácia ao lado disse que o alarme disparou mas eles levaram mesmo assim; que era encomenda, porque uma família muito rica estava precisando de 22 carros (pasme!); momentos antes havia rolado um tiroteio na rua e eu ficara deitadinha no chão, quietinha, imóvel, enquanto eles tentavam acertar o cara que estava a uns dois metros de mim, também no chão; esses criminosos não tinham nada a ver com os caras que levaram meu carro; e foi depois desse susto todo do tiroteio que eu descobri que estava sem carro; eu chorava muito, já era bem tarde; eu não tinha meu celular e achava que não sabia de cor o telefone de ninguém; incrivelmente lembrei de um, assim, num estalo; era o de W.
Ele veio me buscar.
update das 10h16min - acabo de lembrar que sonhei que furtavam meu carro, à noite, numa porta de igreja; a menina da farmácia ao lado disse que o alarme disparou mas eles levaram mesmo assim; que era encomenda, porque uma família muito rica estava precisando de 22 carros (pasme!); momentos antes havia rolado um tiroteio na rua e eu ficara deitadinha no chão, quietinha, imóvel, enquanto eles tentavam acertar o cara que estava a uns dois metros de mim, também no chão; esses criminosos não tinham nada a ver com os caras que levaram meu carro; e foi depois desse susto todo do tiroteio que eu descobri que estava sem carro; eu chorava muito, já era bem tarde; eu não tinha meu celular e achava que não sabia de cor o telefone de ninguém; incrivelmente lembrei de um, assim, num estalo; era o de W.
Ele veio me buscar.
Mil explicações para o sonho? Ah... eu não quero explicações. Quero saber que, enfim, terminou tudo bem.
10 comentários:
Bora pró trabalho... acabou o vidão!!! Hehehehe!
Bolas não dormes a pensar no trabalho??? Mais um pouco e tinhas o horário português! 6 da manhã e já de pé...
Que tenhas um bom dia de trabalho.
Bj
bom dia de trabalho pra vc então...beijos
ai querida e eu q nem tenho quase férias ... sou uma quase escrava ... credo! meus sonhos são tão surreais ... queria mesmo um dia ir a um especialista para analizar sabia? aonde estamos quando sonhamos hein? beijo. ;)
af... sonhos/pesadelos sao tristes neh..
boa sorte na pilotagem.. na ida e na volta.. tem dias tb q to sem o menor saco de dirigir.. pena q meus filhos tenham só 4 anos.. nem podem ficar de "motoristas" para mim ainda.. e eu ainda faço isso quando estou com a minha mãe.. aliás ela ama dizer: VAI VC DIRIGINDO! eu vejo o sarcasmo.. +_+
beijos
Como te compreendo Suzi... Se bem que essa história do quase-férias não dá lá muito jeito...
Lad, acabou o vidão POR HOJE. Amanhã tudo volta ao normal!! rs*
Será que acordei cedo assim por conta do sonho? Sei lá...
'brigada, moniquete. melhor trabalhar num dia nublado que num dia ensolarado, não?
:o))
Ô, Bibinha, partiu meu coração essa coisa de "quase escrava"...
:o(
Quanto aos sonhos... é uma linguagem e tanto. Mas acho que, definitivamente, tem a ver com nossos medos, desejos e com os nossos pensamentos de durante o dia. Repara só.
Pois é, Momô. Sabe que eu até gosto de dirigir? Mas sem compromisso, sem hora pra chegar. "Displicentemente".
Mas hoje a preguiceira foi geral mesmo. É psicológico, muito provavelmente. rs*
Luís, sei que sabes o que sinto. Mas tenho a vantagem de que amanhã já não preciso trabalhar de novo...
:o)
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