Ela sorria.
Ele olhava seus olhos sorridentes e tinha certeza de que era o reflexo de sua própria felicidade o que se estampava nos olhos dela.
Ela o abraçava como se aquela fosse a primeira das muitas tardes que viveriam juntos.
E enquanto desalinhava os cabelos dele, que pretos e lindos lhe caíam na testa, ela, ingenuamente, se enroscava em seus braços como quem prendia o grande amor.
Ele, uma ostra num mar sem grandes ondas.
Ela, um fruto a ser delicadamente colhido.
E eram, um para o outro, uma história de amor.
5 comentários:
Pô, Suzi, eu sou loirinho!
:)
Beijos.
Tenho me sentido uma ostra nos últimos tempos. Sabe como é: uma coisa aparentemente sem vida, sem atrativos, enrugada e... completamente trancada.
Mas lembro que existe dentro de mim uma pérola. Única e majestosa.
ampm,
não costumo me manifestar nos comentários das edições das "histórias de amor"; mas como é sua primeira visita, vim dar-lhe as boas-vindas.
e dizer que "ostra feliz não produz pérola", como li certa vez.
às vezes é preciso um pouco de dor, na gente, pra que o final seja feliz.
destranque-se!
e volte sempre que quiser.
;o)
Que delicia esse enroscar de braços entre uma ostra e um fruto,ambos saborosos.
Amei menina linda, amei!!
feliz semana flor
beijosssssssss
sinto boas noticias no ar?
será será?
beijocas
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