domingo, 28 de setembro de 2008

E a chuva não pára...

14 comentários:

Retazos de Amor disse...

entrei por acaso no teu blog...nao, na verdade entrei por Leo Buscaglia, que lo amo com todos os outonos e folhas caidas... que escritor... meu escritor favorito, meu sonho era encontrarlo e dar um abrazo grandissimo como so ele podia dar...igualmente eu sei que um dia vou realizar meu sonho no mundo espiritual...me espere Leozinho...beijus Suzi

Camilinha disse...

aqui dentro, tsunami...

Anônimo disse...

Eita,
a minha visita ao sofá me rendeu boooas lembranças... olhe mais uma lá!!!!
Beeeeeijoooos

Anônimo disse...

Aqui a chuva tbm não para... imagine porto seguro em chuva durante uma semana...

Anônimo disse...

E tem mais músicas... rs!!

Suzi disse...

Ola, Retazos de Amor!

¡Qué oferta tan hermosa al que también es mi escritor favorito! Leo Busgalia era un educador, un maestro especial y yo aprendí muchísimo con él, leyendo sus libros y sabiendo su vida.
¡Bueno lo que Leo le trajo aquí! ¡Usted es bienvenida!
¡Un abrazo!

Luís F. disse...

Aqui, por enquanto, só no sul... está um Outono bem quente...

Boa Semana, Suzi!

Luís F. disse...

Aiiii Suzi...

mais um bocadinho e os nossos comentários colidiam....

eh! eh! eh! eh!

Suzi disse...

Vai passar, Camilinha. Vai destruir QUASE tudo, mas vai passar. "Quase" não é "tudo".

Suzi disse...

hehehehe!! Verdade, Luís F.! Quase nos esbarramos!
:o)

Suzi disse...

Su, foi uma tremenda diversão, brincar de "um chama o outro" ontem, no finalzinho do domingo.
Alguma coisa pra animar esses dias de chuva e chuva e chuva e mais chuva, no Rio.
Beijos, moça!
O sofá do Amigão nos proporcionou incríveis momentos de nostalgia!
Coisa boa!!
Beijos e boa semana!

Suzi disse...

Outono quentinho, Luís F.? Ai, quem me dera estar por aí...
O pior é que já li que amanhã vem outra frente fria!
:o\

Éverton Vidal Azevedo disse...

Gosto de chuva. Só de sentir o cheiro dela (poeira molhada e afins) já sinto um nao sei o quê.

Suzi disse...

Da chuva, Vidal, eu gosto do cheiro de terra molhada, do conforto que é ter um teto, da gratidão de ter uma casa onde não entra água, e de vê-la bater na janela.