terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Duas gracinhas

Eles sempre me emocionam. São palavras simples, as que eles dizem. Do tipo: "eu sempre me lembro de você; sempre ouço as suas músicas; lembro dos nossos passeios; das caminhadas; do passeio de barco; vejo a fita da viagem a São Lourenço; vi sua foto no álbum e lembrei de você - o álbum não é meu mas a foto está em destaque..."

São palavras simples, mas que emocionam, porque vêm sempre carregadas de sinceridade e de um amor que ultrapassou tudo, inclusive o tempo e a separação. É sempre ele quem liga e fala primeiro; conversa, brinca, me deseja somente coisas boas. Em seguida passa o fone pra ela, que gosta quando eu a chamo de "minha lindinha", e usando quase as mesmas palavras me faz as mesmas declarações de amor.
H.M. e J. são duas preciosidades. Gosto de ligar para eles e gosto quando me ligam.
E hoje ela terminou assim: "dizem que é um tempo bom que não volta mais... mas quem sabe um dia ele volta, né?"


Qual é??? Ela andou lendo meu post das onze da manhã??
Eu, hein!

8 comentários:

Gioconda disse...

Uau! comentei assim que vc postou!!! beijo lindona!

Suzi disse...

hehehehe
:o))

Anônimo disse...

O seu comentário final vem na linha de uma frase que já ouvi várias e que hoje começa a fazer algum sentido para mim, apesar de ser avesso a postulados definitivos: nunca se deve voltar a um lugar onde fomos felizes (na tentativa de reviver o que se viveu, é o resto não dito, mas subentendido).

Suzi disse...

Miguel,
"nunca se deve voltar ao um lugar onde fomos felizes" é da série "figurinha repetida não completa álbum"???

:o))

Beijo!

Anônimo disse...

Em princípio sim, mas, no caso das "figurinhas repetidas", há casos, que não cabem aqui especificar, em que fica a dúvida. Ai, tenho para mim, é melhor acabar de vez com as desculpas e ir ao tira-teimas. Para mais tarde não cairmos naquela velha lenga-lenga "se calhar, poderia ter sido mas não foi...". Bjo.

Suzi disse...

Tens razão... Eu sei exatamente.
;o)

Luis disse...

Quando a distância separa o amor indulgente, somos "forçados" a dar mais valor a pequenos gestos, tal como uma carta, um e-mail, um telefonema.
Quantos telefonemas recebemos por dia? A quantos desses damos tamanha importância... As pequenas coisas tornam-se grandiosas, não é???
Bj...

Suzi disse...

Isso mesmo, Lad. É preciso saber valorizar as pequenas grandiosas coisas. É nelas que a gente descobre porções imensas de amor e carinho. Isso faz um bem!!!