terça-feira, 5 de setembro de 2006
Sorri
“Sorri, quando a dor te torturar e a saudade atormentar os teus dias tristonhos, vazios. Sorri, quando tudo terminar, quando nada mais restar do teu sonho encantador. Sorri, quando o sol perder a luz e sentires uma cruz, nos teus ombros cansados, doridos. Sorri, vai mentindo a tua dor e ao notar que tu sorris todo mundo irá supor que és feliz”.
Charles Chaplin, John Turner e Geoffrey Parsons são os autores dessa música que teve versão brasileira assinada por Braguinha.
Dizem que nosso corpo não sabe fazer diferença entre um sorriso espontâneo e aquele meio forçado. E que o efeito orgânico é o mesmo. Porque um sorriso sempre faz bem.
Cada um sabe a dor que o atormenta, mas é preciso continuar sorrindo... Pode até ser um sorriso do jeito que Carlitos sorria, assim meio triste, assim um tanto amarelo, misturando o palhaço alegre que existe na gente com o adulto que reclama das coisas que não gosta, como se ainda fosse criança. Porque, afinal, somos palhaço e criança, sempre, mesmo quando crescidos. E é por isso que fazemos besteiras, bobagens e brincadeiras, às vezes sem-graça...
Hoje eu daria tudo pra ver esse sorriso de volta...
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14 comentários:
Uau!
Não posso nem passar perto dessa música, em inglês, desde criança que choro copiosamente.
Suzy, tudo passa...
Tenho certeza que o sorriso volta.
;-)
Sandra
um sorriso assim.. meio lah meio cah eh sempre melhor do q nenhum neh?
beijos
é isso mesmo. o sorriso espanta a dor. sem contar q o seu sorriso é um dos mais sinceros q eu já vi... smile querida! sorria!!! beijo. ;)
difícil sorrir por aqui, mas vamos lá..nem q seja um sorriso meia boca....
Eu sorri ao seu lado e da Gio hoje.
Foi bom mesmo.
Cansei menina, uma coisa, haha...
Vocês querem me emagrecer mesmo, hehe, ótimo.
E numa boa, você é um doce de pessoa. Atenciosa, gentil...
Se cuida Suzi.
Um beijo enorme.
Sandra, verdade? Não sabia que essa música despertava emoções tão fortes, em você... sabe que sinto uma dor também, tão grande, quando ouço (engraçado... também na versão original, porque acho que em português ela ficou mais leve, menos doída).
Verdade. Tudo passa. O dia de ontem, por exemplo, passou. E, de uma forma ou de outra, os sorrisos voltam.
Beijos.
Saudades.
Estou louca pra ir aí!
Momô, mesmo que meio sem gracinha, ainda é melhor que nenhum; você tem razão.
Bibinha, você sempre tão delicada, me enchendo de carinho...
Obrigada por me presentear sempre com palavras tão doces.
Quero te ver sábado, hein!?
Moniquete, não estou gostando nada, nada, desse seu ar tristonho...
Deus não nos permite fardos mais pesados do que aqueles que possamos carregar. Tenha fé. E sorria. Mesmo nas dificuldades. O corpo não percebe a diferença.
Um beijo e melhoras em tudo!
;o)
Taia, querida Taia. Você é uma companhia agradabilíssima!!!! Também amei nosso passeio, as risadas e o aprendizado.
Foi bom demais!
;o)
Sábado a gente anda mais, tá? rs*
Nada melhor que um sorriso para aliviar a pressão....
Suzy,
Eu posso estar no meio da rua que dou vexame com essa música e isso é uma das poucas lembranças que trago assim de quando era bem bem criança (talvez 2, 3 ou 4 anos de idade). Só que em determinadas situações fica complicado, aí eu tenho que sair correndo do ambiente. Mas, só em inglês mesmo que sinto isso. Recentemente, descobri uma música da Amy Grant que me causa a mesma sensação. Tenho certeza que se ouvisse em português não sentiria o mesmo. Acho que a poesia das duas no inglês se encaixaram perfeitamente na melodia e aí já viu...
;-)
Sandra
Luís, como diria a Mosana:
Issaê!!!
;o)
Sandra, qual a música da Amy Grant? Qual? Qual?? Quero ouvir também.
Beijos!!!
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