Você pode ser simples, sem ser simplista.
Marcelo Zep, um cara da publicidade, definiu mais ou menos assim - li em algum lugar - a diferença entre simples e simplista: "o simplista, pra mim, significa muita bugiganga e pouca sensibilidade. E o simples, pouca bugiganga e muita sensibilidade."
Ganhei quatro presentes simples, hoje. E estou feliz. Sensibilidade. Pura sensibilidade!
8 comentários:
Relativo, não?
beijão
Gostei do conceito.
Presente?
Oba!
Beijo Suzi e ótima segunda.
Cristiano, desde adolescente eu sabia fazer a diferença entre o simples e o simplista, mesmo nunca tendo criado um conceito; o cara, aí, definiu bem legal; e eu acho que é por aí. Não acho relativo, não... rs*
Também gostei, Taia.
E, peralá: presente, não! presenteS !!!
Ê, coisa boa, né?
É uma abordagem correcta entre outras. E porque há excepções entre aqueles que não são simples. Por exemplo, eu sou um cara complicado, de discurso labiríntico e incapaz de fazer um percurso em linha recta...
... mas de grande sensibilidade.... artística.
(meio-sorriso de convencido)
Não é preciso, obrigatoriamente, ser simples, Ilegível. O que importa é, quando for simples, não ser simplista. Ou seja, simples ou complicado, beleza! Simplista, jamais! rs*
Beijos.
Por isso que amo a simplicidade de ser, ter e querer...
beijossssssssssss
marcinha, coisas simples e que fazem toda a diferença, não é mesmo?
beijinhos, querida!
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