domingo, 27 de agosto de 2006

O simples e o simplista

Você pode ser simples, sem ser simplista.
Marcelo Zep, um cara da publicidade, definiu mais ou menos assim - li em algum lugar - a diferença entre simples e simplista: "o simplista, pra mim, significa muita bugiganga e pouca sensibilidade. E o simples, pouca bugiganga e muita sensibilidade."

Ganhei quatro presentes simples, hoje. E estou feliz. Sensibilidade. Pura sensibilidade!

8 comentários:

Cristiano Contreiras disse...

Relativo, não?

beijão

Taia disse...

Gostei do conceito.
Presente?
Oba!
Beijo Suzi e ótima segunda.

Suzi disse...

Cristiano, desde adolescente eu sabia fazer a diferença entre o simples e o simplista, mesmo nunca tendo criado um conceito; o cara, aí, definiu bem legal; e eu acho que é por aí. Não acho relativo, não... rs*

Suzi disse...

Também gostei, Taia.
E, peralá: presente, não! presenteS !!!
Ê, coisa boa, né?

Alberto Oliveira disse...

É uma abordagem correcta entre outras. E porque há excepções entre aqueles que não são simples. Por exemplo, eu sou um cara complicado, de discurso labiríntico e incapaz de fazer um percurso em linha recta...

... mas de grande sensibilidade.... artística.

(meio-sorriso de convencido)

Suzi disse...

Não é preciso, obrigatoriamente, ser simples, Ilegível. O que importa é, quando for simples, não ser simplista. Ou seja, simples ou complicado, beleza! Simplista, jamais! rs*
Beijos.

Anônimo disse...

Por isso que amo a simplicidade de ser, ter e querer...
beijossssssssssss

Suzi disse...

marcinha, coisas simples e que fazem toda a diferença, não é mesmo?

beijinhos, querida!