Um dia como outro qualquer. Amanhece, você se levanta, toma um banho, veste sua roupa e vai para o trabalho. Parece um dia como um outro qualquer. Mas é o último dia da sua vida. E você nem sabe.
E então não volta pra casa, depois daquele plantão. Não resiste. Deixa-nos.
Continuo achando que você era muito jovem para morrer... Muito jovem e médico. Médico e Músico. Músico de voz linda e tão criança. Criança e um cara amorável. Amorável e divertido. Razões suficientes para querer que você ficasse mais tempo por aqui...
Mas Deus, que conhece o fim desde o começo, devia saber o que estava fazendo quando deixou você ir embora... e um dia Ele esclarecerá.
S. tinha razão quando disse que eu iria chorar, assistindo ao DVD... E eu fui ver logo na noite de um dia 16... a noite que não terminou; a véspera do dia que você não viveu.
4 comentários:
Venho deixar um beijinho.E nas suas palavras pensar em quem já foi assim de mim, da vida.
Oi, mni,
obrigada pelo carinho.
É bom ter lembranças boas de quem passou pela vida e marcou a nossa...
Beijinhos pra você também.
querida, sabe aquela fita preta q vc postou? vou te dizer que carrego uma igual no meu coração...saudade eterna. beijo.
Ô, bibinha... é tão triste perder alguém, não é?
A ausência de quem a gente quer bem traz tristeza e dor...
Mas gosto da saudade que sinto. Faz-me lembrar dos bons momentos vividos. E embora não possam ser revividos, nos aproximam de quem se foi.
Postar um comentário