Cheguei a Santiago numa segunda-feira à tarde. Saí do Rio no domingo, dormi em Buenos Aires e voei na segunda, para o Chile. A passagem por Bs. As. eu conto depois, porque voltei pra lá na sexta-feira.
Já no Free Shop de Santiago conheci "Amélie"*, que estava no mesmo vôo que eu e cujo marido havia simplesmente acabado com o trabalho da aeromoça nas instruções sobre emergência. Enquanto a aeromoça falava, marido de Amélie caminhava pelo corredor; e como estava sentado justo na direção de onde a aeromoça "executava sua performance", não teve piedade: nem sei se pediu licença, mas a aeromoça foi obrigada a dar dois passinhos pra trás, enquanto se equilibrava para mostrar como as máscaras de oxigênio cairiam, blá, blá, blá...
Amélie carregava uma bolsa do tamanho do mundo e lá dentro carregava o mundo. Era divertido ver como trocava os óculos de sol durante a viagem. Prada por Gucci, Gucci por Versaci... Saía tudo de dentro da bolsa mágica; afinal, Amélie já havia estado, ao menos, em dois Duty Free (Rio e Buenos Aires, até então).
Chegamos em Santiago e foi aí, mais precisamente, que conheci Amélie. Ela iria no mesmo carro que eu, até o hotel, e foi no carro que eu descobri, num bate-papo, que o maridão estava interessado em haras. Pois é... O homem cria cavalos, meus queridos. Sacam o tanto de grana que passeava naquela bolsa que carregava o mundo??
Mas bacana, mesmo, foi o diálogo que se travou no Free Shop de Santiago. E, meninos, eu ouvi!!
Amélie se dirige à atendente e pergunta algo. A moça, muito gentil, responde em Português.
Amélie, estupefata, pergunta:
- Que língua vocês falam, aqui?
- Como?? - pergunta a atendente.
- Que língua? Qual o idioma que vocês falam aqui? Não é o castelhano... Não é a mesma língua que falam na Argentina...
- Espanhol. (num risinho sem graça)
- Ah... Logo vi. É espanhol! Não é castelhano, é espanhol (fala dirigindo-se ao maridão). Porque você fala e eu entendo tudo! Na Argentina a gente não entende nada do que eles falam...
Agora me diga você: Amélie não é o máximo???
No aeroporto. Ao fundo, a Cordilheira dos Andes,visual que ocupa toda a cidade... Já no Free Shop de Santiago conheci "Amélie"*, que estava no mesmo vôo que eu e cujo marido havia simplesmente acabado com o trabalho da aeromoça nas instruções sobre emergência. Enquanto a aeromoça falava, marido de Amélie caminhava pelo corredor; e como estava sentado justo na direção de onde a aeromoça "executava sua performance", não teve piedade: nem sei se pediu licença, mas a aeromoça foi obrigada a dar dois passinhos pra trás, enquanto se equilibrava para mostrar como as máscaras de oxigênio cairiam, blá, blá, blá...
Amélie carregava uma bolsa do tamanho do mundo e lá dentro carregava o mundo. Era divertido ver como trocava os óculos de sol durante a viagem. Prada por Gucci, Gucci por Versaci... Saía tudo de dentro da bolsa mágica; afinal, Amélie já havia estado, ao menos, em dois Duty Free (Rio e Buenos Aires, até então).
Chegamos em Santiago e foi aí, mais precisamente, que conheci Amélie. Ela iria no mesmo carro que eu, até o hotel, e foi no carro que eu descobri, num bate-papo, que o maridão estava interessado em haras. Pois é... O homem cria cavalos, meus queridos. Sacam o tanto de grana que passeava naquela bolsa que carregava o mundo??
Mas bacana, mesmo, foi o diálogo que se travou no Free Shop de Santiago. E, meninos, eu ouvi!!
Amélie se dirige à atendente e pergunta algo. A moça, muito gentil, responde em Português.
Amélie, estupefata, pergunta:
- Que língua vocês falam, aqui?
- Como?? - pergunta a atendente.
- Que língua? Qual o idioma que vocês falam aqui? Não é o castelhano... Não é a mesma língua que falam na Argentina...
- Espanhol. (num risinho sem graça)
- Ah... Logo vi. É espanhol! Não é castelhano, é espanhol (fala dirigindo-se ao maridão). Porque você fala e eu entendo tudo! Na Argentina a gente não entende nada do que eles falam...
Agora me diga você: Amélie não é o máximo???
Aqui, um tanto de folhinhas de mapple, outra das minhas paixões.
* o nome da moça, Amélie, foi alterado, para preservar a identidade do casal; mas o original é algo assim, bem francês e charmosinho...
10 comentários:
Fiquei imaginando Amélie e sua franjinha trocando de óculos num mundo de fantasia nevada que cabe na sua bolsa...delícia.
Neve é tudo de maravilha né bunita? Amo.
Sei que tem muitas histórias para contar e também amo isso ;)
lindos dias bunita
beijos
Hahahá! Amelie é mesmo uma figurinha! E claro que, com esse nome logo me vem a cabeça a Amelie Poulain! Agora sua amiguinha de viagem vai ter esse rosto na minha imaginação! Beijão
Amelie é o máximo mesmo.E quando o mundo cabe numa bolsa melhor ainda.
Vc disse que o marido mexe com cavalos né? Ah tá.
beijão do amigao
amèlie? pena q não era a poulain não é? e o nome vedadeiro dela? será françoise? não, michelle! fala!!!!
Ahahahaha!!! Marcinha-Clarinha já imaginou até franjinhas, na Amélie!!!
Muito bom!!
:o))
Ela não era assim tão menina nem tão lindinha, Lilica. Mas era uma diversão!!! O melhor: sem se dar conta!
:o))
nem françoise, nem michelle, nem amélie, bibinha...
mas um pouco mais e você adivinha! rs*
Amigão... quanta maldade, nesse comentário do marido mexendo com cavalos... hehehehehe!!!
Sei não, mas acho que achei a Amelie meio enjoadinha. E o marido dela meio mal-educado por ficar passeando no avião enquanto a aeromoça explicava as coisas.
"Enjoadinha" é bondade sua, menina! rsrsrsrs
E ele, o maridex, um mico tremendo! Você precisava ver a cara da aeromoça, coitada... O pior: a aeronave era da Aerolineas Argentinas. Logo, a tripulação era argentina. E lá estava um brasileiro pagando mico.
Eu senti vergonha alheia...
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