As árvores e as gentes
Li outro dia, em algum lugar, que "uma árvore nunca fica de costas pra ninguém; dê a volta em torno dela - ela estará sempre de frente pra você".
Eu não havia pensado nisso, antes...
Acho que as pessoas deviam ser como as árvores. Não dar as costas a ninguém, muito menos à vida. Deviam ser fortes, ter raízes profundas, beleza, e dar bons frutos. Deviam ser firmes e deixar cair as folhas secas, de vez em quando, pra se renovar na primavera seguinte. Deviam ser sombra para quem precisa e estar no meio do caminho de alguém, como uma bênção.
4 comentários:
suzi, meu deus nunca havia reparado
nisto. podemos passar uma vida sem perceber o essencial não é mesmo? bom domingo querida.
Achei seu blog via Pérolas...
Muito bacana!
Este poema postado em 30 de junho é seu?
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Ela passava noites em claro
imaginando por que; e do seu lado
um copo, um livro, um nó atado,
os pensamentos soltos,
tudo escuro.
Na outra casa, deitado em desespero,
ele seguia, trôpego, em seus sonhos
de imaginar que um dia voltariam
a se abraçar depois
daquele muro.
bibinha, tarde ainda é melhor que nunca.
fiquei também encantada, com essa coisa, que, igualmente, só me dei conta a esta altura da vida!
boa semana!
e bjins.
Olá, augraca!
Antes de tudo, as boas-vindas!!!
Aqui, como sempre repito, as portas e janelas vivem abertas, mesmo de madrugada. É um dos poucos recantos do Rio de Janeiro onde se pode fazer isto, sem preocupação. É uma realidade virtual, mas com verdades de vida real.
Todos são bem-vindos e podem entrar sem bater.
É chegar, sentar, ouvir e falar (ler e escrever).
Obrigada pelo "muito bacana!" Sua visita também o é.
Quanto à "história de amor" de 30 de junho, é assinada por mim, sim. Toda a seqüência das "histórias de amor" saem, sim, desta cabecinha. (e algumas, aliás, nem deveriam sair... rsrsrsrs*)
Gostou desse capítulo? Que bom!
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