
Quando ele fazia uma novela e morava aqui no Rio, eu voltava da praia com A. e terminamos cruzando com ele, que sorriu de volta, docemente, quando lhe sorrimos. Naquele mesmo dia nos encontramos três vezes, sempre por acaso. No terceiro encontro, nenhum dos três agüentou e caímos todos no riso; foi quando ele perguntou: "vocês são quantas, afinal?" Porque parecia, mesmo, que havia cópias de nós espalhadas pelos lugares por onde ele ía! Ou cópias dele distribuídas pelo nosso caminho.
E sabe que não seria nada mau?
Nenhum comentário:
Postar um comentário