Vou ouvir o "Viva Voz" agora, no carro.
Lembro do que, uma vez, a R. contou.
Final de ano. Brincadeira de amigo oculto. Para enrolar um pouco na hora de revelar, ela disse algo do tipo: "meu amigo oculto é um músico; um músico fantástico; excelente compositor; toca piano muitíssimo bem" (e até aí nada! porque E. e J. empatavam em todos esses quesitos).
Aí, ela arrematou: "e canta muuuuito!"
Foi péssimo, porque, contrario sensu, ela estava a dizer que J. não cantava assim tão bem...
Terminou ficando engraçado, sem ressentimentos, todos grandes amigos até hoje, e eu nunca esqueci essa história.
E quem conhece E. e J., ama os dois. Eu, por exemplo.
E também prefiro o E., como cantor, porque além de tudo sou parcial, tendenciosa, todas essas coisas. Mas J. é tão querido, que eu também passaria uma noite inteira ouvindo-o cantar...
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