Sábado. Sete e meia da manhã. Acordei.
Cadê passarim???
Voou, voou, voou...
Quase chorei. De alegria.
Tive medo que morresse. Eu me culparia, por não ter sabido cuidar.
Mas amanheceu e o passarinho não estava mais na varanda. Depois daquelas tentativas, ontem, no final da tarde, hoje pela manhã conseguiu alçar vôo.
E eu sorri.
"Cadê meu caminho a água levou
Cadê meu rastro, a chuva apagou
E a minha casa, o rio carregou
E o meu amor me abandonou
Voou, voou, voou
Voou, voou, voou
E passou o tempo e o vento levou." (Tom Jobim)
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