segunda-feira, 29 de abril de 2013

American Idol

Gosto de acompanhar o programa. Vejo os episódios quando tenho tempo, porque não acompanho às sextas à noite; deixo gravando e, assim que tenho chance, grudo os olhinhos na tela e fico ali na torcida como se estivesse "ao vivo". Confesso que nenhum dos candidatos me deixou tão "obcecada" (pra usar a expressão que os jurados tanto amam!) quanto fiquei com o meu querido David Cook, na 7ª temporada, mas curti muito o Burnell - inclusive pela sua história - e admito que as meninas estão mandando muito bem. Lazaro é um guerreiro, e estou certa de que tem se mantido no programa muito mais pela sua luta e história pessoal com a gagueira, do que, exatamente, pela sua voz. Mas o programa é assim mesmo. São pessoas votando em pessoas e não apenas na capacidade vocal dos concorrentes. A Amber me lembra demais uma aluna minha; a Candice tem um tremendo de um vozeirão!; a Kree é a cara da Rose, aquela vizinha do Charlie em "Two and a Half Men" - não consigo parar de pensar nisso enquanto ela canta; e a Angie, tirando as caras e bocas, é perfeita, ainda mais quando toca piano!
Com todo o talento da galera, eu preciso confessar que é um espetáculo à parte a performance da Nicki Minaj! Além de me fazer rir com seus comentários (ela mesma se diverte com o que fala!), seu indisfarçável descaso com Mariah Carey se manifesta até na posição da cadeira quando os jurados opinam sobre as apresentações. Um show!
Enfim, chegando na reta final e em sua 12ª edição, American Idol tem fôlego pra muitas outras temporadas. E continua interessante, mesmo com a total ausência de química entre os jurados, nesta edição - ou até mesmo por isso.


P.S. A beleza do Keith Urban é outro es.pe.tá.cu.lo.

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