Foi mais ou menos assim: cheguei, e mal ela apontou na porta, abriu um sorriso lindo, bracinhos abertos, e com olhinhos de quem pede um colo veio me abraçar.
Dei o colo, ganhei beijo, abracei, tudo ao mesmo tempo. E ela ficou ali, coladinha, me abraçando e sorrindo de leve, cabecinha deitada no meu ombro, por quase dez minutos, quietinha... A mãe, que conhece um filho de trás pra frente, me disse baixinho: "é assim que ela faz quando tá com saudade..."
L. ainda não tem dois anos, mas já sabe que o corpo fala. E que um abraço, assim, apertadinho, faz a gente ganhar a noite!
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