Escrevi este post em junho de 2008. Por alguma razão ele ficou largado, ali, no meio dos rascunhos... Por alguma razão ele vem à tona hoje. Por uma razão qualquer a gente não caminha sempre pelo mesmo caminho, mas tem sempre a intenção de manter, como companheira de viagem, a felicidade. Por já ter os pés cansados, agora já se sabe que essa tal felicidade não é o lugar para onde vamos, ou não chegaríamos nunca... Porque já vivemos, sabemos (um pouco) viver.

Estou na beiradinha do caminho, no meio fio, minha plataforma de embarque. Não trago mala nem peso, chego livre e leve. No trajeto, eu quero a felicidade; no percurso, quem sabe, a descoberta. O trem vai partir. O passaporte está com você...