E era dia de alegria
Porque ele vinha;
E se era noite, era festa...
E ela não se continha.
Sentada num canto da sala, olhava da janela. Via água... via chuva... via sol... havia!
Porque ele vinha;
E se era noite, era festa...
E ela não se continha.
Sentada num canto da sala, olhava da janela. Via água... via chuva... via sol... havia!
Nada parecia sombrio naquele canto de sala, naquela vista lá fora, naquele pedaço de mundo. Era tudo como um brilho, tudo como se fosse reflexo. Tudo visto por um prisma de cristal. Os raios se decompondo. Mágica. Fascinação. Era tudo lindo. Tudo, tudo. Porque ele vinha. E ela não se continha. Fosse noite, fosse dia.
4 comentários:
Neste lindo dia feio, não existe mais nada, mais ninguém. A não ser, a deliciosa e torturante expectativa, que causa dois sintomas, o coração querendo ser maior que o corpo, mais o sorriso engessado no meio da cara. Aviso: estes sintomas só vão piorar. Ainda bem!
Ó, não sei o que anônimo quis dizer, mas tomara que esteja certo!
Deve ser paixão, Anônimo!
Deve ser paixão, Mariah! Pode crer!
:)))
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