De Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes,
em 1959, mas sempre, sempre sempre atual...
"Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Prá que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos de amor
Tristeza não tem fim
Felicidade sim"
Venta, por favor!, venta, vento, sem parar!!!
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25 de janeiro - dia do nascimento de Antonio Carlos Jobim, dia da Bossa Nova.
E aqui, um jeito simples de dizer da falta que faz nesta Cidade Maravilhosa e nos meus dias e noites o talento e a alma carioca de Tom Jobim.
6 comentários:
gostei do que vi por aqui! Se puder me visite. Um abraço!
http://pensamentosduneto.blogspot.com/
Intemporal ....
É uma das músicas que eu mais gostava quando criança!!
Beijos!!
Oi, Eduardo,
seja bem vindo! A casa está sempre de portas abertas!
Sim, Ccc.
Eterno! E nos deixou cheios de saudade...
É triste mas é alegre, né, J@de?
rs
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