Numa relação em que as partes se comprometem, necessariamente, com o bem-estar mútuo, pouco importa quem está certo e/ou quem errou; valem mesmo as cessões recíprocas, alternadas e oportunas.
Se tivéssemos a certeza de estar sempre, sempre, sempre certos, seria mais fácil ceder, seria mais cômodo voltar atrás para buscar o outro, seria mais simples; não seria a arte de conviver; mas já que é impossível estarmos certos 100% das vezes, não resistir pode parecer admitir um erro, o que pessoas que estão mais interessadas em acumular pontos não se permitem. Isso, é competição; isso não é relacionamento.
Muitas vezes, não cedemos porque acreditamos que a razão nos assiste. Outras vezes, não cedemos por saber que não temos razão; seria entregar os pontos. O segredo, de fato, está em reconhecer uma oportunidade para "dobrar-se". Nossos mecanismos de defesa nos impedem de exercitar a capacidade de não resistir. Seria fantástico se soubéssemos "sucumbir" e ainda assim nos sentirmos plenos, felizes, completos. Estar certo ou errado é o que menos importa, quando o bem-estar mútuo é o que conta. Seria fantástico se nossas relações não se limitassem a um placar eletrônico.
Se tivéssemos a certeza de estar sempre, sempre, sempre certos, seria mais fácil ceder, seria mais cômodo voltar atrás para buscar o outro, seria mais simples; não seria a arte de conviver; mas já que é impossível estarmos certos 100% das vezes, não resistir pode parecer admitir um erro, o que pessoas que estão mais interessadas em acumular pontos não se permitem. Isso, é competição; isso não é relacionamento.
Muitas vezes, não cedemos porque acreditamos que a razão nos assiste. Outras vezes, não cedemos por saber que não temos razão; seria entregar os pontos. O segredo, de fato, está em reconhecer uma oportunidade para "dobrar-se". Nossos mecanismos de defesa nos impedem de exercitar a capacidade de não resistir. Seria fantástico se soubéssemos "sucumbir" e ainda assim nos sentirmos plenos, felizes, completos. Estar certo ou errado é o que menos importa, quando o bem-estar mútuo é o que conta. Seria fantástico se nossas relações não se limitassem a um placar eletrônico.
9 comentários:
Análise interessante Suzi. Há uns dias atrás, tive que ceder e reconhecer um erro. A sensação de alívio que tive foi tão grande, que não evitei as lágrimas. Às vezes ceder pode fazer-nos muito bem :)
Às vezes carregamos o peso desnecessário de nossa própria intransigência...
Falou e disse Suzi. Seria muito bom mesmo se o bem estar importasse mais do que o orgulho... Mas....é difícil né! Beijinhos
"Estar certo ou errado é o que menos importa, quando o bem-estar mútuo é o que conta".
Parece tão simples, não é? Talvez a maturidade nos traga este dom de ceder, 'descomplicar', assumir o erro. Talvez.
Pois é, Lilica (sumida!),
esse tal de orgulho é uma droga!
Nada como o amadurecimento, Martinha...
eu nem precisava ler isso hoje.. hueheueheuheuehe
me recuso!! :P
dediquei um selinho procê, mevisite dpois pra pegar!
Não sei se vc lê comentários em posts antigos, mas fiz um no post que você fala do David Cook.
Abs,
Mônica
Semana passada comentei sobre isto no meu blog.
Entre ter razão e ser feliz. Eu prefiro ser feliz.
Beijão boneca.
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