Sábado. Sete e meia da madrugada. Acordo. Até que de bom humor, apesar do sono. Afinal, é sábado. E o sábado, por si só, é um dia feliz. Vou encontrar "meus adolescentes". Fico com eles até as 10h40min. Sem café da manhã - troquei por mais vinte minutos de sono, ou teria de acordar às sete e dez... e sabe-se que eu adoro dormir.
Onze horas. Volto em casa para trocar de roupa - um sapatinho mais confortável e um jeans surrado, também para me dar conforto. Troco de roupa rapidamente e volto pro carro. Destino: "Barra Trauma". Consultório do famosérrimo Dr. Runco - o médico da seleção. Não, não estou levando Ballack-meu-bem no banco do carona. É mesmo minha mãezinha quem se trata lá. Não com o próprio, mas com alguém da equipe; não é caso de "medicina esportiva"; é ortopedia, apenas, embora minha mãe seja uma... como dizer? "maratonista", tanto corre pra cá e pra lá para fazer tudo o que gosta, quer e precisa.
Saímos de lá mais de uma da tarde. Para quem não havia tomado café da manhã, já era quase hora de jantar. Então sentamos, confortavelmente, no Loft, aquele Centro Gastronômico, e degustamos um "buffet" ma-ra-vi-lho-so, enquanto conversávamos animadamente. Minha mãe é uma figura! Um suco de abacaxi com hortelã me fez beber durante a refeição, coisa que quase nunca faço, para não terminar ostentando uma "barriga de chopp". Um outro suco de abacaxi pra viagem, pro maridinho da mamãe - meu papai - e saímos felizes.
Deixo minha mãe em casa e venho pra cá. Três e quinze da tarde. Abro a caixa de Correio e me deparo com o cartão do banco que E. havia solicitado. A idéia era que chegasse no meu endereço e que eu encaminhasse para ele. Acontece que ele se muda nesta segunda-feira para outro país, e eu precisava fazer o cartão chegar as suas mãos até o meio-dia de segunda. Nem subi. E agradecendo ter trocado logo cedo aquele salto pelo sapatinho confortável, voltei pro carro e fui para a agência dos Correios mais próxima. Vamos experimentar o tal "Sedex dez". Agora, pasme! Fui, simplesmente, a QUATRO agências. Todas de portas fechadas. Imagine meu desespero! A corrida contra o tempo. Porque o Sedex, ao que eu sabia, para chegar até as 10h do dia útil seguinte, deveria ser postado até as 16h... E em 45 minutos eu fui a quatro agências, em bairros diferentes, e encontrei todas elas de portas cerradas.
Voltei pra Barra da Tijuca. Barra Shopping. Na chegada, um engarrafamento enorme que me fez perder 30minutos. Mas cheguei. Não antes das quatro, mas cheguei. Quem sabe ainda seria possível. Agência dos Correios enorme, aberta e vazia. Suspiro aliviada. Mas o gentil rapaz, mesmo se comovendo com a minha história, nada pôde fazer. "A remessa é até as 12h30min, aos sábados", disse, constrangido. Sugeriu-me ir a uma agência de viagens, já que não sabia de nenhum serviço de entrega do tipo "urgente-urgentíssimo" e talvez eles soubessem. Entrei na primeira agência de viagens que vi e a também gentil atendente foi mesmo muito bacana comigo; consultou uma colega, acessou a internet, anotou telefones, teve paciência com a atendente do lado de lá (e olha que foi preciso muuuuuita paciência, porque a mocinha, do outro lado da linha, era muuuuuito enroladinha meeeeesmo), e descobriu que até as 18h a TAM Express recebia, nos aeroportos, encomendas para transportar em seus próprios vôos.
Corri para o Santos Dummont. Corri mesmo. Porque sair às 17h do Barra Shopping, num sábado em que por conta de uns raiozinhos de sol as pessoas lotaram as praias, e chegar no SD às 17h40min... foi preciso correr um pouquinho.
Cheguei. Primeira impressão: os balcões das companhias aéreas sumiram!!!!!
Pois é. Tudo coberto com tapumes, e um grande plástico cobrindo as placas de identificação. Nenhuma informação exposta. Uau! Comeram os balcões???
Pergunto a um segurança que bicho comeu os balcões das companhias aéreas e ele sorri (aliás, ele ri) e me indica: "é por causa das obras; siga para o novo aeroporto". "O quê? - eu retruco - O Santos Dummont está em obras?? Nem deu na televisão!" Ele sorri (aliás, ele ri, de novo) e me diz que não deu ainda na tv porque ainda não foi totalmente inaugurado. Caraca! "Inaugurado???" E eu pensando que as obras estavam começando! Tsc, tsc, tsc... Segui pelo corredor, quase tão enorme quanto o que liga internamente os dois aeroportos do Tom Jobim, e vejo que, agora, sim, o Santos Dummont tem cara de aeroporto. Está lindo. Lindo mesmo, sabe? Adorei a iluminação das escadas rolantes (tssss... mulher vê logo os enfeites!), os corredores, tudo muito amplo, muitos telefones públicos, trabalhadores sorridentes e passageiros satisfeitos circulando por lá. Ao menos aparentemente, tudo muito bem.
O balcão da TAM é o último do lado direito - ou um dos últimos. Nada, mas nada mesmo me faz supor que a mocinha enrolada do outro lado daquela linha tivesse dado a informação correta, pois não parecia nada, mesmo, que pelo balcão de vendas de passagens eu pudesse enviar um documento. Naquela hora tive a sensação de que eu faria uma pergunta ridícula se indagasse qualquer coisa a respeito de como proceder para enviar uma encomenda no vôo das 20h55min, com destino a Guarulhos/SP.
Então perguntei, já imaginando a resposta: "Onde fica o balcão da TAM Express, aqui no aeroporto?"
Quer saber? Aquela mocinha da TAM, que enrolou mais de 20 minutos no telefone, dera uma informação totalmente furada! Não havia nada a fazer no balcão da companhia aérea, dentro do aeroporto! A TAM Express funciona numa rua atrás, blá-blá-blá...
A essa altura, já sem bateria no celular, preciso ligar para D., a cobrar, que liga para E., em São Paulo, que me diz para deixar para lá. Sabedoria de E.: "Eu aprendi que quando as coisas começam a dar errado, é melhor deixar pra lá." Adoro as pérolas de sabedoria dele! Aquela do "quem trabalha muito não tem tempo de ganhar dinheiro" e a do "dinheiro a gente sempre gasta; se não for com uma coisa, é com outra; então, antes de gastar com remédio, vamos nos alimentar bem, fazer coisas boas..." Pois é. Coisas assim que nunca esqueço e que para mim terminam sendo verdades absolutas, porque é o E. quem está dizendo, e pronto. Coisas de amor.
Resolvo passar na agência dos Correios para ter uma idéia de preço da remessa para o exterior. A agência está fechada. Não creio! Estamos no aeroporto. Iris Lettieri está fazendo propaganda, nos alto-falantes, de vôos para Budapeste, Búzios... e a agência de Correios do aeroporto está fechada. Vai entender...
E. liga para o orelhão (eu acho um barato receber ligações num orelhão! rs*) e me diz, calmamente, como é do seu feitio: "Maninha, vá para casa. Lá do Canadá eu pesquiso na internet o modo mais seguro e barato de enviar, e pronto." Ainda rimos um pouco, da correria, e eu completo, feliz da vida: é, mas pelo menos eu vi o Luciano Szafir, outra vez, e ele continua lindo!
Onze horas. Volto em casa para trocar de roupa - um sapatinho mais confortável e um jeans surrado, também para me dar conforto. Troco de roupa rapidamente e volto pro carro. Destino: "Barra Trauma". Consultório do famosérrimo Dr. Runco - o médico da seleção. Não, não estou levando Ballack-meu-bem no banco do carona. É mesmo minha mãezinha quem se trata lá. Não com o próprio, mas com alguém da equipe; não é caso de "medicina esportiva"; é ortopedia, apenas, embora minha mãe seja uma... como dizer? "maratonista", tanto corre pra cá e pra lá para fazer tudo o que gosta, quer e precisa.
Saímos de lá mais de uma da tarde. Para quem não havia tomado café da manhã, já era quase hora de jantar. Então sentamos, confortavelmente, no Loft, aquele Centro Gastronômico, e degustamos um "buffet" ma-ra-vi-lho-so, enquanto conversávamos animadamente. Minha mãe é uma figura! Um suco de abacaxi com hortelã me fez beber durante a refeição, coisa que quase nunca faço, para não terminar ostentando uma "barriga de chopp". Um outro suco de abacaxi pra viagem, pro maridinho da mamãe - meu papai - e saímos felizes.
Deixo minha mãe em casa e venho pra cá. Três e quinze da tarde. Abro a caixa de Correio e me deparo com o cartão do banco que E. havia solicitado. A idéia era que chegasse no meu endereço e que eu encaminhasse para ele. Acontece que ele se muda nesta segunda-feira para outro país, e eu precisava fazer o cartão chegar as suas mãos até o meio-dia de segunda. Nem subi. E agradecendo ter trocado logo cedo aquele salto pelo sapatinho confortável, voltei pro carro e fui para a agência dos Correios mais próxima. Vamos experimentar o tal "Sedex dez". Agora, pasme! Fui, simplesmente, a QUATRO agências. Todas de portas fechadas. Imagine meu desespero! A corrida contra o tempo. Porque o Sedex, ao que eu sabia, para chegar até as 10h do dia útil seguinte, deveria ser postado até as 16h... E em 45 minutos eu fui a quatro agências, em bairros diferentes, e encontrei todas elas de portas cerradas.
Voltei pra Barra da Tijuca. Barra Shopping. Na chegada, um engarrafamento enorme que me fez perder 30minutos. Mas cheguei. Não antes das quatro, mas cheguei. Quem sabe ainda seria possível. Agência dos Correios enorme, aberta e vazia. Suspiro aliviada. Mas o gentil rapaz, mesmo se comovendo com a minha história, nada pôde fazer. "A remessa é até as 12h30min, aos sábados", disse, constrangido. Sugeriu-me ir a uma agência de viagens, já que não sabia de nenhum serviço de entrega do tipo "urgente-urgentíssimo" e talvez eles soubessem. Entrei na primeira agência de viagens que vi e a também gentil atendente foi mesmo muito bacana comigo; consultou uma colega, acessou a internet, anotou telefones, teve paciência com a atendente do lado de lá (e olha que foi preciso muuuuuita paciência, porque a mocinha, do outro lado da linha, era muuuuuito enroladinha meeeeesmo), e descobriu que até as 18h a TAM Express recebia, nos aeroportos, encomendas para transportar em seus próprios vôos.
Corri para o Santos Dummont. Corri mesmo. Porque sair às 17h do Barra Shopping, num sábado em que por conta de uns raiozinhos de sol as pessoas lotaram as praias, e chegar no SD às 17h40min... foi preciso correr um pouquinho.
Cheguei. Primeira impressão: os balcões das companhias aéreas sumiram!!!!!
Pois é. Tudo coberto com tapumes, e um grande plástico cobrindo as placas de identificação. Nenhuma informação exposta. Uau! Comeram os balcões???
Pergunto a um segurança que bicho comeu os balcões das companhias aéreas e ele sorri (aliás, ele ri) e me indica: "é por causa das obras; siga para o novo aeroporto". "O quê? - eu retruco - O Santos Dummont está em obras?? Nem deu na televisão!" Ele sorri (aliás, ele ri, de novo) e me diz que não deu ainda na tv porque ainda não foi totalmente inaugurado. Caraca! "Inaugurado???" E eu pensando que as obras estavam começando! Tsc, tsc, tsc... Segui pelo corredor, quase tão enorme quanto o que liga internamente os dois aeroportos do Tom Jobim, e vejo que, agora, sim, o Santos Dummont tem cara de aeroporto. Está lindo. Lindo mesmo, sabe? Adorei a iluminação das escadas rolantes (tssss... mulher vê logo os enfeites!), os corredores, tudo muito amplo, muitos telefones públicos, trabalhadores sorridentes e passageiros satisfeitos circulando por lá. Ao menos aparentemente, tudo muito bem.
O balcão da TAM é o último do lado direito - ou um dos últimos. Nada, mas nada mesmo me faz supor que a mocinha enrolada do outro lado daquela linha tivesse dado a informação correta, pois não parecia nada, mesmo, que pelo balcão de vendas de passagens eu pudesse enviar um documento. Naquela hora tive a sensação de que eu faria uma pergunta ridícula se indagasse qualquer coisa a respeito de como proceder para enviar uma encomenda no vôo das 20h55min, com destino a Guarulhos/SP.
Então perguntei, já imaginando a resposta: "Onde fica o balcão da TAM Express, aqui no aeroporto?"
Quer saber? Aquela mocinha da TAM, que enrolou mais de 20 minutos no telefone, dera uma informação totalmente furada! Não havia nada a fazer no balcão da companhia aérea, dentro do aeroporto! A TAM Express funciona numa rua atrás, blá-blá-blá...
A essa altura, já sem bateria no celular, preciso ligar para D., a cobrar, que liga para E., em São Paulo, que me diz para deixar para lá. Sabedoria de E.: "Eu aprendi que quando as coisas começam a dar errado, é melhor deixar pra lá." Adoro as pérolas de sabedoria dele! Aquela do "quem trabalha muito não tem tempo de ganhar dinheiro" e a do "dinheiro a gente sempre gasta; se não for com uma coisa, é com outra; então, antes de gastar com remédio, vamos nos alimentar bem, fazer coisas boas..." Pois é. Coisas assim que nunca esqueço e que para mim terminam sendo verdades absolutas, porque é o E. quem está dizendo, e pronto. Coisas de amor.
Resolvo passar na agência dos Correios para ter uma idéia de preço da remessa para o exterior. A agência está fechada. Não creio! Estamos no aeroporto. Iris Lettieri está fazendo propaganda, nos alto-falantes, de vôos para Budapeste, Búzios... e a agência de Correios do aeroporto está fechada. Vai entender...
E. liga para o orelhão (eu acho um barato receber ligações num orelhão! rs*) e me diz, calmamente, como é do seu feitio: "Maninha, vá para casa. Lá do Canadá eu pesquiso na internet o modo mais seguro e barato de enviar, e pronto." Ainda rimos um pouco, da correria, e eu completo, feliz da vida: é, mas pelo menos eu vi o Luciano Szafir, outra vez, e ele continua lindo!
Luciano Szafir vestia jeans e camiseta verde água - não estava como nesta foto, evidentemente...
21 comentários:
menina...só de ler fiquei cansada...aff...luciano szafir? passo. tem cara de bobão. beijo!
pois é, bibinha! e olha que na sexta eu havia acordado de madrugada, pra ir a SJC, num bate-e-volta louco! cheguei de volta em casa depois das onze da noite, e acordei cedo de novo no sábado. ufa!! também cansei. mas vi o szafir.
e, por falar nisso, já viu "ao vivo" essa tal cara de bobão??
pois bibinha, eu te garanto que não tem nada... um sorriso lindo, uma tez!, altíssimo, educadinho que só!, e um porte e tanto... ui!
:o)
Caramba...fiquei cansado só de ler sua saga...vc andou o rio de janeiro todo..da zona oeste ao centro passando pela Zona sul...ufa!
Ainda bem que seu carro é a gás né?ou não é?rs
Qto ao Luciano "Já fiz", como meu pai costuma dizer, sem comentários...
um bj...ou melhor...um abraço...rs*
É, Beto... O que não faz o amor por mamãe e por maninho!, não?
Carro a gás? Tolinho... Gás-olina, né?
É, o Luciano "ja fez". Boba foi a Xuxa que só o "explorou" e depois mandou embora. Só a Xuxa, mesmo. Sabe-se por que. Tsssss....
Sim. Um abraço.
Ou melhor, DOIS.
;o)
Ufa! Ufa! Ufa!
peraí que vou descansar um cadinho e já volto, mas que maninho merece, merece! ;)
lindo dia bunita
beijos
A correria foi tão grande, Marcinha, que nem pude dar uma paradinha naquele quiosque com docinhos de Portugal, sabe qual? Pois é... Agora estou aqui, plena tarde de domingo, e com vontade... rs*
Bj!
Bom restinho de domingão!
Nossa, que sábado que foi uma correria!!!!!! UFA!
Adorei a pérola do teu amigo, vou carregar como mantra pra mim ;)
beijocas
Pois é, Nessita. Corre-corre total!
As pérolas de sabedoria do E., são um tesouro!
;o)
Ok, você me impressionou com seu comentário.
Até respondi ( o que não é normal ali).
Respondi ao comentário da Jade, vamos ver qual o retorno dela.
Ando em uma fase de observar os retornos e reações.
A sua foi simplesmente deslumbrante.
É isso...
Oi
Nossa, estamos perto uma da outra. Barra Shopping é quase minha segunda casa. Hehehehe!
Vc é jornalista?
Adoro textos descritivos como esse.
Ah, e bem que queria um bobão como o Szafir na minha vida...hehehehe
Beijos
É, Marcelo, eu não comentei no próprio post, no tal post, porque não tive mesmo vontade. E ainda aguardava o desfecho da "brincadeira".
Mas sobre o post de hoje tive vontade de escrever. Aí, saiu aquilo.
Boa semana, moço!
:o)
Ah, então quer dizer que estamos assim tão pertinho, Sereia?
Qualquer hora a gente se esbarra, então. E aproveita pra tomar um chocolate quente.
Jornalista? Bem, esse era um sonho. Mas ficou pelo caminho... recebo como um elogio, porque eu realmente já quis, muito, ser jornalista.
;o)
Estou com a Alba Regina, o meu cansaço duplicou só de ler :)
hehehehehe!!!
domingão de pernas pro ar, pra compensar.
ah! e um pouco de trabalho, também, mas sentada numa confortável cadeira, de frente pro computador, ccc.
(hoje, sim, é o grande dia!)
juo...queria ter tempo, mas estou no trab. Vou tentar ler tudinho de casa.
beijo!
leia quando estiver em casa e bem descansada, porque foi uma verdadeira saga!
:o))
Garota onde vc viu o Luciano Szafir? Ai eu tinha tido um treco, mas tá certa, depois de tanto rolo, só um colírio desses!!
Beijos!!
O moço tava no Santos Dummont, menina. Balcão da TAM. Devia estar fazendo uma ponte aérea. O curioso é que os anos não passam, pra ele. A mesma carinha doce e gostosa, nas três vezes que dei de cara com ele. E três vezes bem espaçadas, viu? U-au!
A Xuxa é muito tolinha, mesmo. tsc tsc tsc...
cansei...mas compensou...rs... pq teerminei de ler dando de caar com esse deusgrego...Albinha não sabe de nada,...rs... cara de bobo é tudo que LS não tem...mas se for, pode muito bem ser bobo aqui em casa que eu nem ligo....
hehehehehe!!
pois é... 'tendi nada dessa "avaliação" da albinha, menina! ele é TDB.
e quer saber? eu ainda estava de "oclinhos" da fossil, tá? compradinho em ny e tudo. mas eu tava correndo tanto que nem dei idéia pro moço!
tolinha, eu...
muito tolinha.
vamos fazer par ou ímpar pra ver pra que casa o "cara de bobo" vai, mumumu??
aqui também tem edredon, tá?
(piadinha interna, coisa que vc adora!)
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