quinta-feira, 5 de abril de 2007

Quase uma saga

Bem, o outro taxista me avisa, às 18h23min, que está num tremendo engarrafamento e que não conseguiria chegar lá em casa nem às 19h.
Como houve falha na impressão do bilhete, aquele suposto check in que eu havia feito na internet não se concluiu e eu precisava estar no aeroporto às 19h30min.

Ligo para a Cooperativa de táxi do bairro e peço alguém para nos levar. Ressalto com ênfase que há malas, naturalmente. Cinco ou sete minutos depois chega o táxi. Todas as malas e gentes acomodadas... o carro não pega. Isso mesmo. Aquele barulhinho irritante de carro que não liga, sabe qual é? Pois é. Esse mesmo. A culpa de tudo, agora, é do kit gás. E isso era para ser solução. Vai entender!

Cinco minutos depois ele desliga o rádio e tenta de novo. Finalmente o motor pega. Para mim isso é tão básico, que eu nem quis sugerir antes que tentasse desse jeito...
Entre dúvidas do motorista, confundindo "Tom Jobim" com "rodoviária" e com "o antigo Santos Dummont", chegamos às 19h20min no aeroporto.

Prioridade para os idosos (eu me refiro aos meus pais, não a mim, ok?), nosso check in foi razoavelmente rápido. Lamento por quem viajou "mal acompanhado" e teve de enfrentar aquela fila quilométrica. O "razoavelmente" ficou por conta das novas regras, em relação a embalagens com líquidos, para vôos internacionais. Entramos nelas e tivemos que retirar coisas da bagagem de mão, transportando-as para as malas. Não que São Paulo esteja fora do Brasil, mas acontece que nosso avião seguiria para Lima, no Peru, e então o embarque seria pelo setor internacional.

Acham que 50 minutos depois estávamos em São Paulo??
Ledo engano.

Pequeno atraso na saída, dezessete minutos na pista, sem decolar, sem nunca chegar aquele friozinho na barriga, meu pai me confidencia: "acho que ele está indo pela Dutra." Ri de gargalhar.
Vinte minutos passeando nos céus de São Paulo até que houvesse condições de pouso. "Engarrafamento aéreo".

Bagagens retiradas, meu irmão nos aguarda.
Alegria pura.
Vamos para o carro.
Malas na mala.
E aí vem o pior: meu pai dá falta de uma.
"Yo no creo!!"

E até que se localizasse a bendita, passaram-se duas horas e meia.
Enfim, à uma e quarenta da manhã, chegávamos a São José dos Campos. Cansados, felizes, e ainda rindo de qualquer coisa. As crianças haviam resistido até a meia-noite. A festa, portanto, rolou a partir das oito da manhã.

Agora são 20h55min. O dia foi tão intenso que eu já estou com sono!

Volto amanhã, com fotos de Campos do Jordão.

10 comentários:

Anônimo disse...

Boa Páscoa, Suzi!
Bjos

Taia disse...

Ai que nervoso!
Depois coloque as fotos Tri, beijo em todos.

Alba Regina disse...

louca pra ver as fotos! beijo.

Mônica disse...

são esses pequenos imprevistos q fazem toda a diferença...adorei a gracinha de papai...rs

beijos, boneca

Anônimo disse...

Vim para te desejar um bom fim de semana e uma boa Páscoa( se for caso disso).

Um beijinho de amizade desde o lado de cá do Atlântico

Suzi disse...

Pra ti também, Miguelito!
;o)

Suzi disse...

hehehehe!!!
Deu nervoso, Tri?
Pois imagine isso na hora...
rs*

Beijos de todos!

Suzi disse...

E eu, louca pra te ver, Bibinha!!


___________
Já postei algumas fotos!

Suzi disse...

Papai e seu senso de humor...
rs*
Beijos, Mumumu!

Suzi disse...

Sim, Clau! Boa Páscoa para todos nós!!